É muito comum o paciente ter dor por um longo período após o procedimento.
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O pós operatório de uma drenagem toracica pode ser acompanhado de dor, de uma sensação de falta de ar pela restrição que a própria dor pode causar.É normal até uns 30 a 40 dias. Mas mesmo cicatrizando totalmente tem que voltar no seu médico para avaliar pois pode desenvolver uma fístula. Para cuidar do corte é simples.
Como cuidar do corte do dreno
O corte deve ser sempre lavado e estar sempre seco, oriento meus pacientes a usar uma gaze próxima ao ânus para absorver secreção, mas cada médico tem suas próprias condutas.
Na maioria dos casos, é inserido abaixo da cicatriz da cirurgia e é fixado com pontos ou grampos. Pode ser mantido por cerca de 1 a 4 semanas, podendo variar. Embora existam vários tipos de dreno, os cuidados normalmente são semelhantes.O dreno é conectado para sucção. Em geral, uma radiografia do tórax Diagnóstico por imagem do tórax é realizada após a inserção do dreno para confirmar sua colocação correta. Complicações graves são pouco frequentes. Elas incluem dor no peito, punção do pulmão ou diafragma, acúmulo de ar sob a pele e infecção.Tenha cuidado ao levantar e ao dormir para o dreno não sair. Pode ser colocado um micropore envolvendo a mangueira e fixando na pele deixando uma alça folgada na mangueira e assim diminuindo o risco de saída do dreno.
Líquido amarelo claro, que pode ter um leve tom de vermelho. Não é viscoso, ou seja, com uma consistência gelatinosa. Não é purulento, em que há pus, exceto quando a região está inflamada.
Quem pode retirar o dreno
Considerando parecer COREN-SP 053/2013-CT, o Conselho Regional de São Paulo define que os cuidados com os drenos são da equipe de enfermagem e a retirada dos drenos sucção, tubular, laminar etc. competem exclusivamente ao enfermeiro desde que prescritos pelo médico.
As fitas adesivas que cobrem as incisões podem ser molhadas durante o banho de chuveiro ou ducha após 24 hs da cirurgia. Secar com toalha e secador a região dos curativos. É proibido o banho de imersão (banheira) nos primeiros 15 dias ou se houver área ainda em cicatrização.
O dreno a vácuo tem acoplada uma pequena bolsa, onde fica armazenada a secreção drenada, que precisa ser esvaziada a cada 24 horas e lavada apenas com água. Nas cirurgias de pequena extensão utilizamos um dreno simples e o local fica protegido por um curativo feito com gaze e esparadrapo antialérgico (micropore).
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Qualquer que seja o dreno utilizado, a região operada deve ser lavada com água e sabonete diariamente. Normalmente, não é necessário colocar qualquer outro medicamento na ferida cirúrgica.A retirada é realizada no consultório, na consulta de revisão, através de uma tração delicada. A decisão de colocar o dreno depende muito da rotina de cada cirurgião, do tipo de cirurgia, extensão do descolamento, intensidade de sangramento durante o procedimento, etc.Normalmente, tirar o dreno não dói e, por isso, não é preciso anestesia, no entanto em alguns casos, como no dreno torácico, pode-se aplicar anestesia local para diminuir o desconforto. A remoção do dreno pode causar desconforto por alguns segundos, que é o tempo que demora para o remover.Geralmente, se o dreno não ficar dobrado ou obstruído com a posição de dormir não há contra-indicação.
Líquido amarelo claro, que pode ter um leve tom de vermelho. Não é viscoso, ou seja, com uma consistência gelatinosa. Não é purulento, em que há pus, exceto quando a região está inflamada.Considerando parecer COREN-SP 053/2013-CT, o Conselho Regional de São Paulo define que os cuidados com os drenos são da equipe de enfermagem e a retirada dos drenos sucção, tubular, laminar etc. competem exclusivamente ao enfermeiro desde que prescritos pelo médico.Jamais introduza água ou qualquer produto dentro do dreno de sucção, para evitar contaminação; Observar o local da inserção do dreno diariamente. Caso apresente dor, calor ou saída de secreção informar o seu médico.Quando é recomendado ir no médico
- Vermelhidão, inchaço ou pus em torno da inserção do dreno na pele;
- Dor intensa no local do dreno;
- Cheiro forte e desagradável no curativo;
- Curativo molhado;
- Aumento na quantidade de líquido drenado ao longo dos dias;
- Febre acima de 38º C.
Uma gaze dupla, cortada até o meio, será colocada abraçando o dreno. Na sequência, outra gaze é aplicada sobre o dreno, e outras tantas necessárias para a quantidade prevista de secreção a ser drenada. Fixa-se o curativo com esparadrapo ou fita microporosa na pele.Sim, pode dormir de lado. Todavia, deve-se ter cuidado para não dobrar e obstruir o dreno (entendo que seu dreno é do tipo tubular).