Na conversa, ele deu detalhes de como descobriu a terrível doença. 'O linfoma não se manifesta muito, basicamente eu estava cheio de gânglios, mas não via os gânglios. Eu fui fazer o exame das cordas vocais, aí o cara me falou [sobre os gânglios].
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O ator de 63 anos descobriu um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer que tem origem no sistema linfático, em 2016.“Todo ano tinha uma coisinha, comecei a desenvolver uma alergia. Eu operei de hérnia na virilha e deu uma infecção, começaram a aparecer gânglios na região do pescoço, tudo indicava que era uma virose. Mas tinha no corpo inteiro, fizemos então uma biópsia dos gânglios. Depois de um mês, veio o resultado.”
Qual é o pior linfoma de Hodgkin ou não Hodgkin
O linfoma de Hodgkin é frequentemente diagnosticado em um estágio inicial e, portanto, é considerado um dos cânceres mais tratáveis e curáveis. O linfoma não-Hodgkin geralmente não é diagnosticado até que tenha atingido um estágio mais avançado.
O linfoma não Hodgkin (LNH) é um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Existem mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. O sistema linfático faz parte do sistema imunológico, que ajuda o corpo a combater doenças.Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.Em um depoimento gravado no dia 6 de outubro para a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), Gianecchini conta como descobriu a doença. “Comecei a desenvolver umas alergias. Operei de hérnia na virilha, e deu uma infeçcão. Começaram a surgir gânglios na região do pescoço.
Ao participar do “Faustão na Band”, Edson Celulari acabou relembrando a sua luta contra um linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer no sistema linfático, em 2016, revelando os sentimentos e sustos que enfrentou na época.
Quais são os sintomas de linfoma no pescoço
Principais sintomas
- Febre;
- Suor noturno;
- Ínguas que aumentam de tamanho;
- Perda de peso sem causa aparente;
- Cansaço excessivo;
- Coceira;
- Mal-estar.
Assim como a leucemia, o linfoma também é classificado em subgrupos: os Linfomas de Hodgkin, que se espalha de forma ordenada de um grupo de linfonodos para outro grupo, e o Linfoma não Hodgkin, que se espalha de maneira não ordenada e pode começar em qualquer lugar do corpo.
O tempo médio de sobrevivência situa-se entre os sete e os dez anos. A maioria dos doentes que sofrem desta forma da doença manifestam recidivas/recaídas, apesar do tratamento inicial bem sucedido. O período decorrido entre o tratamento e a recidiva/recaída pode variar, sendo geralmente de 1,5 a 4 anos.
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O exame mais importante é a biópsia da região afetada. Frequentemente, retira-se um gânglio aumentado, comprometido pelo processo. Nesse material são realizados diversos estudos que definem, com bastante precisão, o tipo e subtipo de linfoma.Infecção pelos vírus HIV, Epstein-Barr e HTLV1, e pela bactéria Helicobacter pylori; Exposição a agentes químicos, entre eles, os herbicidas, fertilizantes, inseticidas, pesticidas e solventes; Exposição a altas doses de radiação.Dessa forma, um linfoma não-Hodgkin agressivo em estágio inicial apresenta 80% de chance de cura. Por outro lado o mesmo tipo de câncer, se diagnosticado em estágio avançado, tem chance de cura em cerca de 40% a 70% dos casos.Os sinais e sintomas mais comuns incluem:
- Aumento dos linfonodos.
- Calafrios.
- Perda de peso.
- Fadiga.
- Inchaço no abdome.
- Sensação de saciedade após uma pequena refeição.
- Pressão ou dor no peito.
- Falta de ar ou tosse.
Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo.O tempo médio de sobrevivência situa-se entre os sete e os dez anos. A maioria dos doentes que sofrem desta forma da doença manifestam recidivas/recaídas, apesar do tratamento inicial bem sucedido. O período decorrido entre o tratamento e a recidiva/recaída pode variar, sendo geralmente de 1,5 a 4 anos.Conhecendo melhor o linfoma
Pode ser diagnosticado seis meses, um ou dois anos depois, e não é considerado tardio, porque a doença não estava trazendo repercussão para o paciente e nesses casos não existe necessidade imediata de tratar, na maioria das vezes.Quando o linfoma de Hodgkin afeta os gânglios linfáticos do tórax, o aumento de tamanho dos linfonodos pode pressionar a traqueia e provocar tosse ou mesmo dificuldade para respirar, principalmente quando deitado. Algumas pessoas podem sentir dores nessa região.
O câncer no sistema linfático é também chamado de linfoma.
A diferença entre leucemia e linfoma é que a leucemia se desenvolve na medula óssea, liberando suas células malignas na corrente sanguínea; e o linfoma se desenvolve no interior dos linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos.Os linfomas indolentes crescem lentamente ao longo dos anos e podem conviver com o paciente por anos. No entanto, sua cura é difícil, pois as células não respondem bem à quimioterapia. Os linfomas agressivos se desenvolvem rapidamente e, se não tratados a tempo, podem levar a óbito em meses.A medicina tem avançado muito nos tratamentos de Linfoma Não-Hodgkin, por isso as chances de cura são, em média, de 60 a 70%. Mas para que se tenha êxito, é muito importante que a doença seja descoberta logo no início!A medicina tem avançado muito nos tratamentos de Linfoma Não-Hodgkin, por isso as chances de cura são, em média, de 60 a 70%. Mas para que se tenha êxito, é muito importante que a doença seja descoberta logo no início!
Segundo o especialista, a taxa de cura da doença é de 80% quando o diagnóstico é precoce e, o tratamento, seguido à risca. No entanto, pacientes que não têm sucesso com a quimioterapia podem recorrer ao Transplante de Medula Óssea como alternativa de tratamento.O linfoma acontece quando os linfócitos e seus precursores que moram no sistema linfático, e que deveriam nos proteger contra as bactérias, vírus, dentre outros perigos, se transformam em malignos, crescendo de forma descontrolada e “contaminando” o sistema linfático.